Os mitos de Leão

Com sua lista imensa de prós e contras, os nativos desse signo são seres encantadores. Conta a mitologia que este signo é representado pela morte do Leão de Neméia. O animal foi criado por Hera, ela, por sua vez, era arqui-inimiga de Hércules (o mesmo que a gente via nos desenhos e ouvia sobre ele nas aulas de História). O rei da selva, que morava numa caverna, saía à noite e causava pânico na floresta e nos rebanhos próximos.

Além de poderoso, o leão era quase imortal. Hércules, ao entrar em combate com o bicho, enfrentou, considerando-o um ser mortal. Depois de perceber a magnitude do animal, reuniu forças e o estrangulou com suas mãos. Arranco-lhe a pele e usou sua cabeça como capacete.

As características marcantes de um leonino podem ser facilmente representadas por esse mito romano. Hércules se colocou a serviço do rei Euristeu, que determinou doze tarefas a serem cumpridas. Hércules deveria matar, domar, capturar, limpar e fazer oferendas, entre outras. Durante a realização de cada uma, símbolos de energias violentas apareciam para serem integradas.

O primeiro desafio era justamente derrotar este leão, que aterrorizava a cidade de Neméia. Ainda, não havia arma de pedra, bronze ou ferro que fosse capaz de derrotar a fera. Após vencê-la, Hércules usou o crânio do leão como proteção para sua cabeça e a pele do animal como túnica, tornando-se, assim, inatingível aos ataques. Sendo assim, o mito mostra a necessidade dos leoninos de estarem abertos ao conceito de harmonia interior.

Contudo, se os nativos desse signo conseguem se libertar de seu próprio ego individualista, eles se mostram pessoas generosas, bondosas, criativas e carinhosas. Caso não o façam, podem mostrar uma natureza prepotente e autoritária, além de intolerância.

Por fim, a realização plena do leonino, segundo o mito, é o sacrifício de forma consciente para atingir objetivos que beneficiem o coletivo. 

 

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