Viagem à Lua: como os astros influenciaram a expedição há 50 anos atrás

Em 20 de julho, comemoramos 50 anos do dia em que o primeiro homem pisou na Lua, um evento muito especial para a ciência, já que trouxe a astronomia a um novo patamar. Não é possível falar de astronomia sem deixar de fora a astrologia, até porque a astrologia é a mãe da astronomia, e por muito tempo foi assim. Graças a curiosidade do homem em observar o céu, o interesse pela influência que ele podia ter na face da Terra foi despertado.

Dessa forma, várias pesquisas foram movidas, motivando ainda mais os progressos que já tinham sido alcançados desde então. Mas lamento informar que os progressos obtidos ainda são rasos, se comparados às diversas informações e efeitos cósmicos que estão suspensos porque necessitam de novos olhares. Além disso, afirmo: a astrologia deveria caminhar ao lado da astronomia. Garanto que daqui a algumas centenas de anos isso vai acontecer! Estamos no caminho e cada descoberta está conectada ao acesso que a consciência “da massa” pode alcançar. 


O céu em 20 de julho de 1969

Como astróloga, examinei o céu do dia 20 de julho de 1969 e para a minha surpresa, e abro aspas para dizer que não foi tão surpresa assim, me deparei com o planeta Urano em ângulo exato e conjunto com a Lua e Júpiter. O planeta Urano é responsável pelo avanço tecnológico e sua presença só deixa mais claro o quanto a astrologia é arte e ciência que caminham juntas. Mas, voltando a essa análise o céu nos conta que esse evento trouxe para a humanidade expansão de consciência sobre até onde podemos chegar e daí para a frente a ciência e a tecnologia desabrocharam exponencialmente! Nesse dia, era Lua Crescente em Libra; os planetas Mercúrio e Urano, que são irmãos em sua essência, convergiam favoravelmente e afirmavam que esse evento traria um ponto de partida para novos eventos científicos e que isso deveria ser publicado e divulgado pelo mundo com o auxílio do planeta Júpiter. O planeta Saturno em Touro fala sobre as dificuldades que a tripulação pode ter sofrido, por causa de falta de verbas ou problemas com alimentação, mas de uma forma geral o céu apontava harmonia entre a tripulação, que desejava alcançar essa meta. 

Sobre a tripulação, sabe-se que Neil Armstrong e seu colega de missão Buzz Aldrin foram os primeiros que pisaram na Lua. Mas, sabe-se também que ao longo dos anos mais dez astronautas da Agência Espacial Americana também tiveram a oportunidade de pôr os pés no satélite terrestre. Me chama muito a atenção o número 12, por se tratar de um número iniciático, os 12 apóstolos, os 12 marcadores do relógio, os 12 meses, os 12 signos… uau!

Neil Alden Armstrong era leonino e o seu Sol fazia aspecto com Urano e Marte de uma forma linda, ou seja, o seu mapa tem correspondência com o céu do dia. Provavelmente não poderia ser outro homem a pisar pela primeira vez na Lua.

E o que o céu tem a nos dizer sobre este ano, em que se completam 50 anos dessa expedição?


O céu em 20 de julho de 2019 

Cinquenta anos depois, em 20 de julho de 2019, celebramos esse acontecimento com a Lua em Peixes fazendo aspectos favoráveis com Urano, o planeta da ciência, o que não é de surpreender levando em consideração a sua importância para o avanço tecnológico e científico. O fato de a Lua estar em Peixes fazendo uma quadratura com o planeta Júpiter pode trazer informações que não foram levadas em consideração ou se perderam naquela época, mostrando o quanto essas mesmas informações devem vir a público. Nada fica no anonimato e o céu pede mais atenção às negligências. E para a minha surpresa há um quincúncio com o planeta Marte em Leão, deixando em destaque uma figura masculina… E qual era mesmo o signo de Neil Armstrong? Ou seja, aqui é a prova de que nenhum mapa morre, o nosso mapa é energia eternalizada na face da Terra. Somos levados a lembrar desse homem como uma figura importante que representou a todos nós enquanto humanos em evolução na face da Terra, e o que ele disse ficou marcado para todo o sempre: “Este é um pequeno passo para o homem, mas um grande passo para a humanidade”.

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